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Turismo no Mato Grosso do Sul: 3 destinos que você não pode perder

por Nascente Azul

Descrever as razões pelas quais você precisa conhecer o Mato Grosso do Sul, além de ser uma tarefa fácil, é extremamente prazeroso. Isso porque o estado é absolutamente encantador e surpreendente, seja pela beleza natural (absolutamente extraordinária e exuberante) ou pela diversidade e hospitalidade de seu povo.

Aquele que se aventura a fazer turismo no Mato Grosso do Sul tem o privilégio de conhecer a maior área inundada por água doce do mundo (o Pantanal) e, também, um dos ecossistemas mais produtivos da vida selvagem na Terra.

Como se isso não bastasse para despertar seu desejo de fazer as malas para viagem e partir agora mesmo, o estado conta com ótima infraestrutura, culinária de primeira, cidades planejadas e grande variedade de atrativos turísticos. O que, inclusive, justifica que o estado tenha se firmado como um dos principais destinos do ecoturismo no mundo.

Para que você possa planejar sua viagem e aproveitar o que Mato Grosso do Sul tem de melhor, preparamos um guia de viagem completo com tudo que você precisa saber.

Aqui, você vai encontrar informações atualizadas sobre os principais destinos, aonde ir, quando ir, o que levar e como se preparar. Mas antes, vamos contar um pouquinho mais sobre o estado. Não deixe de ler até o fim!

Coração do Brasil

Com apenas 41 anos de existência, o Mato Grosso do Sul foi emancipado do Mato Grosso em 1977. Hoje, o estado tem, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma população estimada de 2.748.023, distribuída em uma área de 357.145.534 mil quilômetros quadrados.

Sua economia tem como base, principalmente, a pecuária e a agricultura. O estado é o terceiro maior produtor de carne bovina do país, atrás apenas de São Paulo e do vizinho Mato Grosso. Além disso, tem uma considerável produção de aves e suínos. A agricultura é responsável por grande parte das plantações de milho, algodão, soja e cana-de-açúcar.

No entanto, dada à vocação natural da região e sua beleza incontestável, o turismo tem se consolidado como importante vetor de desenvolvimento regional e fonte de renda.

Além dos atrativos naturais, uma das características locais que mais merece destaque é a diversidade do seu povo. O estado, que faz divisa com Paraguai e Bolívia, conta com presença considerável de cidadãos dos países vizinhos e sofre grande influência cultural destes.

O estado também abriga a terceira maior colônia japonesa no Brasil, atrás apenas de São Paulo e Paraná. Além disso, é casa da segunda maior população indígena sobrevivente em terras nacionais: Guaranis, Terena, Guató e Kadiwéu resistem por todo território.

Toda essa pluralidade fica evidente no colorido das ruas, nas peles das pessoas e na construção da cultura local. O cantor e compositor Almir Sater, natural da capital do estado, Campo Grande, retrata a miscigenação com poesia, ao compor a canção “Coração do Brasil”, em celebração aos 40 anos da emancipação:

“Veio gente de fora, e com o povo daqui se juntou. (…) 40 anos, muitos outros virão. Seus filhos e filhas, por nossas trilhas se encontrarão. No Coração do Brasil”.

Essa diversidade também está posta à mesa. O que pode causar surpresa e até certa confusão ao turista. Os pratos típicos sul-mato-grossenses vão do churrasco gaúcho ao soba japonês, passando pela sopa paraguaia e a saltenha boliviana. O que faz da gastronomia local uma atração à parte.

Mas a maior riqueza está mesmo na natureza. Na região mais de 650 espécies de aves, 263 de peixes, 120 de mamíferos e centenas de anfíbios e répteis vivem em meio a uma das floras mais ricas do planeta. Capivaras, veados, tamanduás-bandeira, sucuris, onças e jacarés habitam em meio aos mandacarus, palmeiras, orquídeas, figueiras e aroeiras.

Toda a diversidade biológica e a riqueza de paisagens naturais se tornaram fonte de exploração do ecoturismo, fazendo com que o setor se tornasse a maior mola propulsora do desenvolvimento sustentável no estado.

É uma oportunidade incrível para conhecer o interior do Brasil. Quer saber mais sobre como embarcar nessa aventura? Nós contamos para você agora!

Hora de preparar sua viagem

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Quando ir

A melhor época para visitar o Mato Grosso do Sul vai de abril/maio a outubro/novembro. Essa é a época de estiagem, quando o nível dos rios cai e é possível aproveitar as atrações turísticas com maior facilidade. A estação chuvosa vai de novembro a fevereiro, quando os rios crescem e lentamente inundam as planícies pantaneiras.

Caso o seu objetivo seja realizar um turismo ecológico ou uma estadia pelas planícies do Pantanal, é aconselhável verificar as condições climáticas com atenção antes de marcar sua viagem.

A temperatura varia durante o ano. A média anual é de 25ºC. No verão as temperaturas têm média de 31ºC. Nas regiões pantaneiras, a temperatura é levemente mais elevada, com média de 33ºC durante o verão. Outra característica que merece destaque é a queda da temperatura durante a noite, que durante todo o ano é bem mais fresco que durante o dia.

Como ir

A forma mais prática, rápida e segura de se chegar ao Mato Grosso do Sul é pelo ar. O Aeroporto de Campo Grande tem boa estrutura, com operação de cinco companhias aéreas que ligam a capital a São Paulo, Guarulhos, Campinas, Curitiba, Porto Alegre, Brasília, Cuiabá e Belo Horizonte.

Em média, 4,2 mil pessoas são atendidas diariamente em 37 voos.

Caso essa seja a sua opção, também é importante reservar as passagens com antecedência, o estado tem diversos destinos turísticos e a temporalidade pode ser um fator determinante no custo final da viagem.

Já para os mais aventureiros, uma viagem sobre quatro e até sobre duas rodas pode ser oportunidade excepcional. As estradas de acesso ao estado são boas e na maior parte do trajeto são compostas por retas quase intermináveis. Além disso, fazer a viagem de carro ou moto é sinônimo de diversas paradas pelo caminho.

O que levar

Para não ter dificuldades com o clima e poder aproveitar todas as atrações, seja no Pantanal, no turismo ecológico ou na capital, não pode faltar na sua bagagem:

  • repelente,
  • óculos de sol,
  • protetor solar,
  • chapéu ou boné,
  • roupas leves,
  • calças e camisas de meia-estação,
  • papetes,
  • botas,
  • capa de chuva e,
  • pelo menos, um agasalho.

Câmeras fotográficas, binóculos e lanternas também são aconselháveis.

O que você precisa saber

Se o seu interesse é por pesca esportiva é importante estar atento ao fato de que é obrigatório ter autorização ambiental para a prática dessa atividade. O formulário está disponível nas agências do Banco do Brasil no Estado ou via internet por meio do site: www.imasul.ms.gov.br

Além disso, para prática de mergulhos de forma autônoma, é exigido curso de mergulho. Outras dicas de segurança são:

  • passeios em trilhas, caminhadas e cavalgadas, somente acompanhado de guia local;
  • evitar tomar água dos rios, córregos e lagoas;
  • é proibido, e um desserviço ao meio ambiente, alimentar os animais. Além disso, a aproximação pode ser perigosa;
  • a maioria dos passeios tem limite diário de visitantes, em função do cuidado com o meio ambiente, por isso, é necessário realizar a reserva por meio da agência de turismo, o que exige certa antecedência.

O que fazer

O Mato Grosso do Sul é um estado de atrações turísticas múltiplas e diversas. Na região pantaneira, como Corumbá, a pescaria e os safáris fotográficos e observação de flora e fauna estão entre as principais atividades. Já na capital, Campo Grande, a gastronomia e o turismo cultural são destaque.

Assim como em Bonito, o foco está no ecoturismo. Internacionalmente reconhecida como melhor destino turístico responsável do mundo, pelo World Responsible Tourism Awards, em 2013, a cidade conta com mais de 40 atrativos e uma excelente infraestrutura. Sendo um dos principais destinos turísticos do estado.

E é exatamente por ela que vamos começar nosso tour pelo Mato Grosso do Sul.

Os melhores destinos do turismo no Mato Grosso do Sul

O Mato Grosso do Sul oferece destinos para todos os gostos, desde cidades modernas a paraísos naturais. Com opções de atrações para casais, idosos, famílias, grupos ou para aqueles que preferem viajar sozinhos.

Para ajudar você a planejar sua próxima viagem, selecionamos três destinos incríveis para compor seu roteiro pelo estado. Acompanhe!

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1. Bonito

Um paraíso natural, verdadeiramente único e fascinante. De uma beleza difícil de descrever só com palavras. Bonito atrai visitantes do mundo inteiro. Pessoas que estão em busca de contato com a natureza e, muitas vezes, com seu próprio interior.

Entre os atrativos da região estão os rios de águas cristalinas, cachoeiras, trilhas, fauna e flora exuberantes. O cenário ideal para passeios de flutuação, excursões por grutas, dias inteiros nos balneários, mergulhos e prática de esportes de aventura.

Além disso, a cidade é uma das mais preparadas do Brasil do ponto de vista da infraestrutura para o turista, contando com ampla rede de acomodações, restaurantes e compras.

Na verdade, ao longo dos anos, Bonito foi desenvolvendo e consolidando ações que garantiram a continuidade e crescimento do turismo como uma atividade economicamente rentável. Contudo, ambientalmente sustentável.

Ficou com vontade de conhecer? Então reserve pelo menos de 3 a 7 dias para sua estadia em Bonito e confira abaixo as 3 atrações que você não pode perder na cidade.

Complexo de Ecoturismo Nascente Azul

Uma das atrações mais requisitadas em Bonito é o passeio de flutuação do complexo Nascente Azul. Realizado na nascente do Rio Bonito que leva o nome de Nascente Azul, o passeio pode, e deve, ser realizado por qualquer pessoa.

É, inclusive, indicado para crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida, pois conta com toda a infraestrutura necessária para o acesso e segurança dos turistas em geral, especialmente desses grupos.

O trajeto tem início com 300 metros de caminhada, por uma trilha de fácil percurso, passando por uma belíssima cachoeira em véu e pela Micro Central Elétrica — construção totalmente restaurada e de grande valor histórico, responsável por décadas pela geração de energia na região.

Ao final da caminhada, o turista, devidamente acompanhado pelo guia, recebe informações para a utilização segura dos equipamentos. Após as orientações, o turista volta à trilha para mais 800 metros de mata nativa. A partir daí, o passeio revela toda sua riqueza natural, refletida na fauna e flora.

Ao chegar à nascente, o visitante é surpreendido pela paisagem impactante, com uma variedade enorme de espécies de peixes e plantas aquáticas compondo um cenário belíssimo, que proporciona um daqueles momentos que serão lembrados e relatados incontáveis vezes pela vida.

Sem falar da sensação de estar em comunhão com a natureza, absolutamente integrado ao ambiente, submerso em água cristalina, lavando a alma de toda impureza. Aqui, é preciso parar, observar, absorver cada sensação de uma experiência reservada a poucos.

É assim, na tranquilidade de uma correnteza suave, que o turista vai desfrutar — por mais de 2h30 — de um passeio único. Ao final da flutuação, o retorno à sala de equipamento é feito com todo conforto por um carro de apoio.

Mas não pense que o passeio termina por aí. A Nascente Azul é um completo complexo de ecoturismo e conta com diversas outras atividades. Por isso, ao concluir o passeio de flutuação, o turista pode desfrutar de um delicioso dia no Balneário Nascente Azul, com a vantagem de a atração já ter o valor incluso no voucher da Flutuação.

O local conta com prainha, piscina ecológica e Circuito Multi-Aventura composto por pontes suspensas sobre um belíssimo lago. A trilha local tem uma excelente acessibilidade e proporciona fotos dignas de prêmio.

E como se não fossem atrativos suficientes para garantir a você e sua família um dia fantástico, o complexo conta ainda com toda a infraestrutura necessária para garantir seu conforto e relaxamento: bar com serviço de garçom, restaurante, vestiários e Wi-Fi.

Por tudo isso, ao optar por fazer turismo no Mato Grosso do Sul, não deixe de visitar o complexo de ecoturismo Nascente Azul.

Abismo Anhumas

O Abismo Anhumas é uma caverna com 72 metros de descida vertical até o fundo e uma única abertura conhecida. A entrada dá acesso a um lago com mais de 80 metros de profundidade e cerca de 70 metros de largura.

Uma imagem impressionante vista do deck da caverna, mas absolutamente indescritível para os mergulhadores certificados. A eles é reservado o privilégio de submergir mais 18 metros em uma das cavernas mais exclusivas do planeta.

Mas ainda que você não tenha experiência em mergulho, é possível fazer snorkeling acompanhado por um guia. Vale salientar, no entanto, que tanto a descida quanto a subida — realizada por meio de escalada — exigem grande esforço físico. Por isso, a organizadora exige teste de esforço dos interessados e pode, inclusive, se recusar a levar o turista.

Projeto Jiboia

O Projeto Jiboia é fruto do sonho de seu fundador, Henrique Naufal, de proporcionar aos turistas mais e melhor conhecimento sobre as serpentes não peçonhentas. A atração, com duração de quase 3 horas, é composta por uma palestra seguida de um bate-papo descontraído e da possibilidade de contato direto com os répteis. Atualmente, a atração conta com 12 jiboias e uma píton.

O custo é bastante acessível e, além disso, o espetáculo tem todo o cuidado e respeito com as questões ambientais, de modo que todos os animais têm certificado de origem e nota fiscal de acordo com a legislação. Além disso, são implantados microchip de identificação, com a finalidade de facilitar o controle.

Deu para ver que Bonito tem atrações bastante variadas, não é mesmo? Um conjunto de atividades revigorantes, com descanso, aventura e momentos únicos, seja ao lado da sua família, do seu amor e até mesmo sozinho.

2. Corumbá

Distante 427 quilômetros da capital Campo Grande, Corumbá é uma das principais cidades do Mato Grosso do Sul. Também conhecida como Capital do Pantanal, a cidade tem quase 60% do seu território ocupado pelo bioma.

Em suas ruas largas e arborizadas, o município guarda construções herdadas de um tempo em que abrigava o terceiro maior porto fluvial da América Latina.

Outras atrações turísticas em Corumbá são: o Cristo Rei, a Igreja de Nossa Senhora da Candelária, o Museu de História do Pantanal, o Forte Junqueira e a Praça da Independência — que por ser originalmente abrigo de um zoológico é toda murada em mármore e com portões de ferro.

Mas o foco do turismo em Corumbá está mesmo na pesca e no contemplativo. Confira as principais atrações da cidade.

Passeio pelo Rio Paraguai

Um passeio de barco pelo Rio Paraguai é uma das experiências mais fortes que você pode ter. A beleza das paisagens, o silêncio local, a diversidade da fauna e da flora são um convite irrecusável à contemplação e reflexão. Independentemente se você pesca de fato ou não, é imperdível.

E não faltam opções, desde passeios de três horas até os hotéis-barcos com estadia de até uma semana.

São comuns os barcos que saem pela manhã com parada para cavalgadas e almoços em fazendas da região. Nesse caso, os passeios duram o dia todo e oferecem uma experiência completa no Pantanal. Para muitos amantes da pesca esportiva, a viagem a Corumbá é quase um rito, se repetindo anualmente.

Safári pela Estrada Parque Pantanal

A Estrada Parque Pantanal, com 120 km e mais de setenta pontes, é um atrativo a parte. Se você quiser aproveitar o melhor dela, precisa fazer o safári entre os meses de junho e agosto. É quando os rios estão cheios, fazendo com que a fauna local busque segurança em árvores e pequenas extensões de terra não inundadas.

Araras, tuiuiús, jacarés, capivaras, lagartos e sucuris são de fácil contemplação, mas com um pouco de sorte você poderá admirar também as onças que habitam na região.

Cavalgada no Pantanal

Outro atrativo bastante requisitado na cidade são os passeios a cavalo, oferecidos geralmente pelos hotéis e pousadas. Com cerca de duas horas de duração, as cavalgadas atravessam desde áreas alagadas até cordilheiras, passando por pastos e campos abertos.

Não é incomum cruzar com rebanhos e pantaneiros no trajeto, o que garante imagens que não poderão ser esquecidas.

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3. Campo Grande

Um dos destaques do turismo no Mato Grosso do Sul é sua capital, Campo Grande. Construída em meio a uma vasta área verde, a cidade foi planejada e conta com ruas e avenidas largas e arborizadas.

Com boa infraestrutura para o turismo, oferece uma variedade de hotéis e equipamentos de lazer rural e urbano. Listamos para você três atrações que não podem faltar no seu roteiro.

City Tour

Sem margem de dúvida esse é o melhor jeito de conhecer a cidade. O City Tour por Campo Grande percorre 42 pontos turísticos da cidade em pouco menos de 3 horas.

Os ônibus são confortáveis, com dois andares e vista panorâmica ao ar livre. Durante todo o trajeto, um guia apresenta a história dos bairros e das principais atrações do município.

Casa do Artesão

Localizada no Centro da cidade, a Casa do Artesão é um sobrado que data sua construção de 1923. Ainda hoje toda a arquitetura original encontra-se preservada.

No local é possível adquirir peças artesanais feitas por artistas de todo o estado e com influência de todos os povos que habitam o Mato Grosso do Sul.

Museus

Se tem uma coisa que o campo-grandense valoriza é sua cultura e história. Na verdade, esse é um traço da imensa maioria dos sul-mato-grossenses. Esse comportamento reflete diretamente na quantidade e qualidade de museus e galerias de arte presentes na cidade.

Um dos mais visitados é o Museu Dom Bosco, conhecido como Museu do Índio. Localizado no Parque das Nações Indígenas, o museu conta com um acervo de mais de 40 mil peças. No mesmo parque, o turista ainda pode visitar o Museu de Arte Contemporânea.

Agora que você conheceu um pouquinho mais dos atrativos e da infraestrutura do turismo no Mato Grosso do Sul, não é de se espantar que o estado receba, anualmente, cerca de 800 mil turistas — boa parte deles estrangeiros—, não é? Além disso, é fácil compreender que a região pantaneira e a cidade de Bonito são os destinos preferidos dos interessados em conhecer o estado.

Quem já viveu a experiência tem vontade de voltar, quem ainda não conheceu precisa se planejar para ter uma experiência rara. Uma oportunidade de ter contato com o que há de mais forte na natureza humana: nossa ligação com o planeta terra.

Para vivenciar tudo isso nas suas próximas férias, entre em contato conosco. Você vai se surpreender com tudo que o Mato Grosso do Sul tem a oferecer.

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